sábado, 11 de junho de 2011

NÃO TEM TITULO! (jamais limitaria esse texto)

Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah, DROGA! Droga de coração cheio de nada! Droga de palavras vans, olhares/gestos inseguros! Droga de tanto entra e sai de gente! Seria possível ao menos 1 permanecer em minha vida? É pedir demais? Olha só, basta! Basta de palavras bonitas, de escrita coerente, de olhar mentiroso profundo, de brincadeira com fundo de verdade! Tá bom. Chega de perguntar o que tenho, chega de consolo sem saída! E daí se sou repetitiva?! Veja só, desculpe, não estou a fim de usar metáforas ou apologias. Hoje a lua não me atrai, hoje não suporto teu jeito, não quero respirar fundo (até porque, não a nada profundo em mim). Para de pedir desculpas, que droga!
Vou deixar algo bem claro: Não me façam perguntas, não olhem pra mim! Ah, esse miserável texto não é pra ninguém! Hoje eu não quero visitas, não quero carinhos em meus cabelos que não posso cortar. DEFINITIVAMENTE, não estou afim de caras tristes e muito menos de risos.
Meu Deus, quanto lamento; quanta indaga; quanto elogio; quanta contradição – é muita coisa, a não: – é muito pouca coisa.
Dizem: ”Disponha, disponha, disponha” – Disponha de que? De palavras bonitas, de “vai dar tudo certo”? Hoje os meus olhos estão fechados, os meus ouvidos tapados e o calcanhar doendo. Meu chocolate acabou. A corda do violão quebrou. Não tenho o abraço da quarta-feira a noite.
Blá, blá, blá...
(Olha que menininha mais linda, sapatinho alto, roupinha composta... [I’m sorry, não pude evitar a ironia] – Desde quando me limito a isso? Faça-me um favor. Me economize.)
Aqui, estou morrendo de fome. Só me trouxeram o aperitivo até agora. Eu pergunto: “Garçom, quando sairá o prato principal?” – Ele: “Desculpe senhorita, o dinheiro que tens não supre o preço dos nossos refinados pratos. Aliás, o gerente mandou dizer que a comida servida inicialmente, será por conta da casa. Fazer uma caridade de vez em quando, não faz mal a ninguém” – Eu, desprovidíssima de educação, viro a mesa, jogo o dinheiro nos ‘peitos’ do garçom e saio porta a fora para todo o mundo.
Hoje eu só quero abusar do ponto final.





(Não é desabafo. Intitule da forma que quiser).
Sábado, 11 de junho de 2011.
Tarcila Santana

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