segunda-feira, 6 de junho de 2011

OUTRO POEMA SEM NOME! E daí ?!

Antes que comece a ler, peço que crie a minha imagem.
Veja-me de pé, com olhar fixo em você. Neste olhar, o brilho de quem suplica algo, (algo que eu não sei o que é...) ainda no meu olhar, sinta o fervor do meu sangue, junte ao movimento das minhas mãos (e estas, estão apontando pra ti, como sinal de CULPADO!). Só então, entenderá (não toda) a fúria com que escrevo outrora. Caso contrario, nem inicie esta leitura.
Segunda-feira, dia 28 de março de 2011, ás 12 horas e 12 minutos.
Dia nublado.
O que espera de mim?
Digo o que sinto.
Digo o que acho.
Nada posso fazer se o que digo, não é aquilo que queres ouvir!
Parece algo revoltante, mais... REVOLTA MESMO!
Ando (literalmente), e me deparo com marionetes!
Cansei de seres que se dizem “pensantes”, quando na verdade não passam de reles mortais que acreditam numa verdade absoluta! E que usa a palavra “DIFERENTE”, como a diferença! Ahh... Entendam como quiser!
Se o que procuro, ninguém me responde,
Porque acha que tens o direito de me dizer para onde vou?
Se te contentas em fazer o mesmo caminho que os teus antepassados, o problema é todo seu! (ISSO! ESTOU MESMO REVOLTADA!)
Aqui abro uma pausa.
Pronto, me recuperei... e penso que não foi bom dar esta pausa.
 12 horas e 37 minutos. Atrasada pra ir ao colégio.
Despeço-me de algumas pessoas, e elas me dizem: “Boa tarde”...
Pausa para algumas gargalhadas...
Não é só isso o que tenho pra dizer.
 
(Tarcila Santana)

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