segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Ah! Menina...

Menina, menina. Que história é essa de uma “nova paixão”?! Tá doida?!
Quem é você para dizer que domina as palavras?! Não vê que está se deixando enganar justamente por elas?
Menina, menina! Tu pára, mulher... Segura essa tremedeira, essa ânsia do próximo que não é tão próximo assim. Quantas vezes vou ter que repetir: Tu vai chorar! Tu vai sofrer! E suas olheiras são horríveis quando passa noites sem dormir por pensar em quem não pensa em ti. Mas, parece que você não compreende! O que há de errado, mocinha?! – Já não sabes que paixão não é para pessoas fracas como você?! – o que mais precisa acontecer para que entenda isso?! Disse e redisse: É mais fácil segurar água nas mãos do que essa paixão, e tu teimosia em demasia, replica, argumenta e implica dizendo que não. Ah! Menina... Ah! Mulher... Ah! Menina, mulher: coração. 




Terça-feira, 20 de setembro de 2011
Tarcila Santana 

Não sei o que dizer mediante essas palavras!

Palavras de uma amiga virtual - "Valentina"
Terça-feira, 20 de setembro de 2011

"Sabe, posso vir a merecer tua amizade, mas teus pensamentos, não sou digna de tanto. De alguém que é um encanto, que a vida fez amadurecer, ora, que a doçura não virou limão e sim uma limonada de sabedoria, de altivez, de perspicácia, solidariedade, criatividade, de um sucesso que até você mesmo desconhece; Que o mundo aparentemente tenta limitar a uma pequena cidade, mas que o coração é tão universal, que não cabe nas mãos de ninguém, nem no controle de quem pensa possuir.
É magica, alguém de certidão tão nova, possuir vincos amarelos, de possuir uma carga tão magnifica, que chego a perguntar, o que o doido do escrivão pensa ao ver um bebê que nasceu naquele dia? Não você, se eu fosse de outras religiões, diria que esse bebê, quando nasceu, já tinha 20 anos de experiência e literatura formada – que seria mestre de alguém com certidão amarelada.
Você é o encanto que faz historia do nada. Transforma qualquer dia cinzento em um dia ensolarado. Faz poesia na horizontal, brinca com as palavras, que até mesmo elas, desconhecem tamanha maestria – fingem mandar, e acabam obedecendo a um coração que o Brasil não vai limitar a uma cidade, mas ao MUNDO"


- Não sei se sou merecedora de tanto, mas essas palavras me tocaram de tal forma, que nem os agradecimentos consigo fazer. O que farei eu ? - Não sai nada, além de um humilde e verdadeiro: Obrigado.

sábado, 17 de setembro de 2011

Uma jovem, uma sala: nascer das palavras .

Beira...
A complexidade da perfeição. das notas puras e dos sabores mais doces.
Encanta.
Faz admirar-se pelo simples “não querer ser”.
Não ilude. Não se vangloria. Apenas vive o tecer de teclas; ou um pincelar de cores,
rabiscando e tocando a vida. Se a conhecem - o que importa, desde que viva e suas
notas ecoem ou extravasem - que elas fluam, e me inspirem.
Criatura não tácita, e tão real, o mundo transforma, encanta e seduz...
Como pode alguém que, como eu, escreve tantas palavras - agora calo meus dedos,
por admirar em tão pouco tempo: o que não vejo, não sinto e não conheço (deve ser
coisa de “poetas”).
Ainda não sei - na vida como eterna aprendiz - encontrei uma professora que na
realidade virtual me fez palavras questionar – viver, e volto eu, na estaca parada do
‘’admirar’’...
A idade, porém, hoje, não faz festa ou distingue os amantes das palavras - aquelas que
ficam o papel rasgam o véu das diferenças e sentenciam toda separação cronológica.
Então, por fim, vejo que existem os anjos do papel e por não dizer do “mundo virtual”
(se te encontro numa sala, e te arrasto para  outra).  você “multi-cultura” nata.


Domingo, 18 de setembro de 2011.
'Valentina' - Uma amiga virtual.

PS: Composição recebida por mim, com enorme alegria e satisfação. Acredite, nunca recebi algo tão autentico e profundo. Serei eternamente grata!

domingo, 11 de setembro de 2011

Parte I (continua...)

Acordamos tão empolgados, esbanjando “bom dia’’ e logo vem algo encarregado de nos entristecer. E você, demasiado humano se deixou cortar o desejo pelo domingo de festa; Faz-nos respirar fundo e soltar um baixinho “ah... vida real...”; um pensamento de “Acorda! Na pratica a matemática não é tão exata”. Daí se vai os sonhos, anseios, desejos e o que era prioridade, agora, toma um lugar antes desconhecido. A resposta vira pergunta que nem Freud explica. Chegamos à conclusão de que não se pode amar ao próximo sem antes amar a si mesmo – posteriormente não havendo entendimento, me torno uma pessoa egoísta em matéria, já que sempre amei demais, agora vejo amando-me para poder amar o outro, e depois de me amar, percebo que sou tão apaixonada por mim que é impossível sobrar pra alguém. E tudo vira essa eterna roda relativa. E tudo, exatamente TUDO, vai bem mais além do ponto que achamos ser final. 



Tarcila Santana
11.09.2011

sexta-feira, 2 de setembro de 2011


- Ei, me diz ai... Porque esses guris estão carregando pedras? Nunca vi isso!
- Porque eles precisam...
  Acredite. Essa realidade de trabalho infantil está bem próxima... Talvez estejam ganhando uns trocados pra isso..
-hum...
Que coisa mais louca... Carregar pedras...
Tadinhos...
- se faz de tudo pra sobreviver ...
- pera , vou por café
- nas pedras ?
- kk
Besta....

(e tudo volta ao normal...)



Fotografia tirada por mim.
Tarcila Santana - 02 de setembro de 2011

(trecho de uma conversa.)