sábado, 17 de setembro de 2011

Uma jovem, uma sala: nascer das palavras .

Beira...
A complexidade da perfeição. das notas puras e dos sabores mais doces.
Encanta.
Faz admirar-se pelo simples “não querer ser”.
Não ilude. Não se vangloria. Apenas vive o tecer de teclas; ou um pincelar de cores,
rabiscando e tocando a vida. Se a conhecem - o que importa, desde que viva e suas
notas ecoem ou extravasem - que elas fluam, e me inspirem.
Criatura não tácita, e tão real, o mundo transforma, encanta e seduz...
Como pode alguém que, como eu, escreve tantas palavras - agora calo meus dedos,
por admirar em tão pouco tempo: o que não vejo, não sinto e não conheço (deve ser
coisa de “poetas”).
Ainda não sei - na vida como eterna aprendiz - encontrei uma professora que na
realidade virtual me fez palavras questionar – viver, e volto eu, na estaca parada do
‘’admirar’’...
A idade, porém, hoje, não faz festa ou distingue os amantes das palavras - aquelas que
ficam o papel rasgam o véu das diferenças e sentenciam toda separação cronológica.
Então, por fim, vejo que existem os anjos do papel e por não dizer do “mundo virtual”
(se te encontro numa sala, e te arrasto para  outra).  você “multi-cultura” nata.


Domingo, 18 de setembro de 2011.
'Valentina' - Uma amiga virtual.

PS: Composição recebida por mim, com enorme alegria e satisfação. Acredite, nunca recebi algo tão autentico e profundo. Serei eternamente grata!

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